A vida da funcionária pública Flávia Bicalho, 55, de Nova Lima (MG), está em suspense desde 20 de setembro de 2024. Naquele dia, Letícia, 31, sua única filha, entrou em coma após reação adversa a um bloqueio anestésico —injeção que interrompe os impulsos sensoriais de uma região do corpo.