A Polícia Federal não encontrou nenhuma ligação entre o prefeito afastado de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB) e os supostos ilícitos na Saúde do Estado, que levaram à segunda fase da operação Curare na manhã desta quinta-feira (28). Conforme apurado pela reportagem, também não há ligação entre o prefeito e a primeira fase da operação. Os supostos ilícitos seriam de responsabilidade única do ex-secretário Célio Rodrigues e o grupo empresarial. Célio foi preso nesta quarta (28). A primeira fase da operação Curare ocorreu com apoio do Denasus (Ministério da Saúde) e visa desarticular uma organização criminosa investigada pelo envolvimento em fraudes a contratações emergenciais e recebimento de recursos públicos a título “indenizatório”, em ambos os casos sem licitação.
fonte: Olhar direto