Em depoimento ao delegado Victor Hugo Caetano de Freitas, responsável pelo caso, ambos agentes negaram o crime, mas acabaram entrando em contradições diversas vezes.
O homicídio teria sido cometido a mando do filho da vítima e da ex-mulher que queriam ficar com a herança do homem. Os mandantes foram presos, porém, conseguiram habeas corpus e acabaram soltos.
A Polícia Civil também já havia cumprido, em julho, mandados de buscas e apreensões na residência de dois policiais militares. Um mês antes, três homens também foram presos em uma fazenda durante cumprimento de mandados de buscas e apreensão, na região de Novo Mundo.
O desembargador da Terceira Câmara de Direito Privado, Dirceu dos Santos, concedeu liminar e mandou bloquear bens avaliados em R$ 20 milhões (duas fazendas, gado, caminhonete e outros) que eram disputados por Gilberto e a ex-mulher.
O crime ocorreu na manhã do dia 25 de maio, quando o empresário foi alvejado por aproximadamente quatro disparos em frente a sua residência no bairro Jardim Vitória em Guarantã do Norte.
O corpo da vítima apresentava ferimentos de arma de fogo nas costas e cabeça e estava há aproximadamente quatro metros da sua motocicleta, que também estava caída.